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ARTE • DESIGN • DECOR

 
Gabriela Costa

Como ter e como saber se minha marca é valiosa e interessante?

Atualizado: 26 de mar.

Este post será bem pessoal e prático, porque acho que assim será melhor para você entender onde eu quero chegar.



Esse post vai parecer que vai fugir um pouco do tema, mas aqui nesse texto abordaremos uma lógica reversa, ou seja, irei começar sobre como TER uma marca relevante e no final como SABER que a sua marca é relevante.


Você logo vai entender o motivo pelo qual inicio com esse questionamento:


Você é daqueles que procura seu espaço no mercado fazendo igual todo mundo ou aqueles que procuram se destacar em um diferencial?


Todo mundo está no instagram (aliás, siga o nosso @acasadelilithstudio), mas será que você também precisa mesmo estar lá?


Todo mundo está no facebook, acompanha youtubers, faz coaching, faz MBA, 3 mil anos de inglês, mas afinal seguir o que todo mundo está fazendo é mesmo a melhor alternativa?


Como vocês já viram, eu sou um pouco peculiar. Talvez as pessoas se "assustem" com a minha aparência na primeira impressão, porque sim, sou bem alternativa.


Essa é minha marca pessoal.


Eu gosto de música gótica, gosto de heavy metal, gosto de roupas pretas, uso coturno, e não tenho a menor pretensão de largar este estilo de vida, afinal faz parte de mim (e não, não é uma fase, sou assim desde os 12 e atualmente tenho 24, hahaha).


Porque estou te contando isso?


Porque no nosso meio profissional, por exemplo, todo mundo é meio "parecido", já percebeu isso?


É sempre umas fotos iguais, em lugares parecidos, fazendo coisas também parecidas...


Você já observou seu meio profissional? Não acha todo mundo meio parecido demais, a ponto de perder a personalidade????

Todo mundo quer seguir (mesmo que inconscientemente) um modelo que lhe foi imposto como o "aceitável" ou "padrão".


O que acho interessante é que todo mundo fala: "fuja dos padrões, mude sua mente, seja você mesmo e bla bla blá", mas o que vemos na prática é um monte "do mesmo" sem personalidade.


E o mais contraditório de tudo isso é que são essas mesmas pessoas quem dizem essas frases. Um verdadeiro paradoxo!



Como se destacar do resto sem

perder a credibilidade?


É a pergunta que sempre me fiz diante o meu trabalho. Como eu posso passar uma imagem profissional sem corromper quem sou?


Como as pessoas me verão se eu seguir meu estilo de vida? Será que vão me achar irresponsável, infantil ou algo assim?



Entenda quem é você


Eu sempre digo que é possível encontrar um meio termo entre o mundo profissional e o mundo pessoal, mas isso é resultado de um processo lento e gradual de auto conhecimento.


Saiba o que você gosta, qual é a sua meta de vida, quem são os profissionais que te inspiram.


Essas coisas vão te ajudar a se ajustar e encontrar os seus trilhos e parar de viver uma realidade que não se encaixa com você.



Não confunda "personalidade" com "zona de conforto"


Muita gente me pergunta como que eu trabalho com design fazendo coisas "tão fofinhas" e coloridas, sendo que eu sou uma pessoa bem monocromática.


Eu sempre respondo que minha vida pessoal é separada da vida profissional. A Gabriela do dia-dia é diferente da Gabriela profissional e designer.


Não é porque gosto de cores escuras que só irei trabalhar se for "com cores escuras" ou com posters de bandas de rock...


Isso me limitaria a pensar dentro da minha zona de conforto o tempo todo, o que é extremamente ruim.


Eu deixo a minha criatividade me levar até aonde ela conseguir.


E aprendo tanto com essas experiências! Me deixa ainda mais criativa inclusive. Acredito que um bom profissional é versátil.


Seja extraordinário


Só não confunda isso com "se humilhe para agradar os clientes".


Você não precisa se humilhar, mas sim mostrar que se importa com o seu cliente, com a empresa dele. Dê seu melhor sempre, SÉRIO, é a melhor forma de obter resultados.


Se o seu cliente precisa de alguma coisa, forneça assistência, dê seu telefone e esteja disponível para ajudá-lo sempre que precisar, dê brindes e presentes, lembre do aniversário dele, assim você cria uma aliança de amizade com este cliente e a indicação para outras pessoas será quase que automática.


Mais pontos para a sua marca pessoal e para a sua empresa.


Encontre o seu diferencial


A parte mais difícil, cansativa e lenta do processo é diferenciar aquilo que apenas lhe agrada "porque todo mundo acha legal" do que realmente tem a ver você, com o seu trabalho e com a sua personalidade e compõe a sua marca pessoal e profissional.


Nem sempre aquilo que está na moda é o melhor look para você, certo?


Por que na vida profissional seria diferente?


Não é porque todo mundo está fazendo aquele logotipo com um monograma em cima que você também precisa fazer igual.


Por que não bolar algo que te destaque? Por que você precisa tanto se igualar as outras pessoas?


Já percebeu que quanto mais parecido você fica com os outros, mais você vira um pingo no oceano?

Então não tenha medo de ousar, de pensar de outro jeito! Não quer ir para o instagram fazer publicidade lá? NÃO VÁ, oras!


Procure algo que te destaque de outra forma. Não há uma receita para o sucesso, essas coisas a gente descobre testando.


Eu mesma gosto de escrever, acho que é meu diferencial, pois são poucos os designers que escrevem.


Se eu faço isso bem e gosto de fazer, pode ser meu diferencial.



Então como saber se a sua marca é interessante?

Agora que você entendeu de que forma você pode ter uma marca interessante, a resposta é praticamente óbvia, por isso achei que seria vazio iniciar este post respondendo esta pergunta.


Para a sua marca ser interessante, ela precisa chamar atenção e, para chamar atenção, ela precisa ser diferente ou ter alguma coisa que chame atenção nela, concorda?

Se a sua marca é legal, as pessoas engajam, param para ver as suas fotos e o mais importante: CONVERTEM.


Converter significa que o cliente compra, se identifica, defende o seu negócio com unhas e dentes!

Então, tecnicamente é muito fácil saber se a sua marca é ou não valiosa ou interessante, basta ver se os clientes pagam o preço que você der ao produto ou serviço. É um claríssimo sinal de que a marca tem valor.


Agora se os seus clientes:

  • Reclamam que seu serviço é caro (mesmo você dando descontos)

  • Não engajam nos seus produtos e posts

  • Não reconhecem a sua empresa como uma referência

  • Tem o preço como o fator decisivo de compra


É um sinal muito claro de que a sua empresa não tem valor algum. Falta diferencial, falta bom atendimento, dedicação, proposta de valor. Enfim, alguma coisa está faltando aí e você precisa identificar.



E como buscar esse diferencial?


Aqui no blog tenho diversos posts falando sobre o assunto. Leia sobre branding, sobre identidade visual, busque ter uma imagem e uma proposta única, empolgante, diferente e atrativa.


Agora é seguir os conselhos deste post e os demais posts do blog para que você tenha um negócio saudável e lucrativo! Boa sorte!



É isso e até o próximo post!

Beijo!


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QUEM FAZ

Gabriela Costa

Gabi

Sou a gótica colorida por trás do estúdio A Casa de Lilith. A minha missão é trazer, através do design e do branding, oportunidades de crescimento para pessoas empreendedoras que estão em busca de montarem seus impérios. Acredito que ter um negócio é realizar um sonho e amo fazer parte deste processo..  

 

Trabalho com design desde 2012 com foco no mundo digital e impresso e será um prazer imenso trabalhar no seu projeto!

 
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